quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Sobre mim


Lais Mikrute Amaral, com seu pseudônimo Lany Mikrute (16 de agosto de 1996 - 27 anos), curitibana, artista, compositora, nasceu com ataxia cerebelar não progressiva em que consiste na dificuldade da fala, equílibrio e coordenação motora. Desde pequena eu faço terapias como equoterapia, fono, fisio, terapia ocupacional, dentre outras atividades. Hoje em dia, faço teatro no Lala Schneider e quero trabalhar com musicalização infantil. 

Tenho uma música autoral que se chama Melhores Amigos.

Melhores Amigos

quinta-feira, 22 de julho de 2021

A equoterapia...

A equoterapia me auxiliou no meu processo, foi com ela que aprendi amar os cavalos.
Foi muito fundamental para minha ataxia, desde cedo eu fiz e parto um bom tempo depois para equitação, onde ajudei um aluno que era especial, então eu andava na frente dele e ele me seguia. Na equitação, no meu último ano, agradeço demais ao sargento Nelson(na época), que eu ganhei troféu e medalha.

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Quem é Lany Mikrute?

Sou Lais Mikrute Amaral, cantora e compositora Lany Mikrute de Curitiba. Tenho 24 anos e tenho uma doença genética chamada ataxia cerebelar não progressiva, desde pequena eu faço terapias como equoterapia, fono, fisio, terapia ocupacional, dentre outras atividades. Hoje em dia, faço faculdade na PUCPR de licenciatura em música e quero trabalhar com musicalização infantil.

domingo, 4 de julho de 2021

Minha experiência no canto

Tenho a música muito enraizada na minha vida desde muito novinha, quando eu morava com meus avós, ouvindo RBD, KLB, Rouge (saudades, né minha filha) tinha um rádio no quarto em que dormia com a minha vó Neusa(bons tempos) meu vô Carlinhos sempre conversava comigo sobre música, até ele chegou a tocar escaleta.
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Aos 13/14 anos, minha mãe me colocou na ASPP na aula de violão, lá tive minha primeira experiência com o instrumento.
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Comecei a compor, na época estudava no Sesi. 
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Minha primeira composição foi quando o meu vô Miguel faleceu em 2009, senti em escrever umas palavras até tornar ela em música. Me inspirei numa canção do Latino, quando o pai dele faleceu.
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Desde então comecei fazer músicas inspiradas nos meus amigos, professores e até amor de fã pelo ídolo (sim, sou fã do Fiuk desde 2009 até hoje) 
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Em 2017 comecei com aula de teclado, em que agradeço a escola, que abriu as portas pra eu estudar música, ainda nesta escola, estudei canto, violão, até conhecer o professor que estou até hoje.
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E foi então quando saí do ensino médio, eu prestei vestibular de música para PUC PR, em 2017, no qual eu passei de primeira e estou no caminho de se formar (pelas DPs, questão emocional..).
Hoje eu sou apaixonada por música, artes em geral e faço aula de pintura.

segunda-feira, 28 de junho de 2021

História do sertanejo

Surgiu no interior de São Paulo

O instrumento principal que era usado: Viola Caipira



Cornélio Pires foi o etnógrafo da cultura caipira

Decáda de 20: Começaram a surgir pequenas duplas

A primeira dupla que surgiu foi Alvarenga e Ranchinho

Existem três fases do estilo sertanejo:

Primeira Fase: Música caipira

Segunda Fase: Sertaneja raiz

Terceira fase: Sertanejo romântico (final anos 60) - Jovem Guarda

Segunda voz - Contralto

Influência americana - Country

Sertanejo universitário - Anos 90 (origem: Mato Grosso e Goiás)

 

Música - Pra não dizer que falei das flores

Essa música foi composta por Geraldo Vandré, em 1968. Ganhou o segundo lugar no festival Internacional da Canção no ano.

Ela foi censurada pelo regime e Vandré, foi perseguido pela polícia militar, tendo que fugir do país e optar pelo exílio para evitar represálias.

Análise e interpretação:

Com sonoridade de um hino o tema segue um esquema rimático simples (A-A-B-B). Utiliza também um registro de linguagem co
rrente, com letra fácil de memorizar e tranamitir para as pessoas o que fala.




Sobre mim

Lais Mikrute Amaral, com seu pseudônimo Lany Mikrute (16 de agosto de 1996 - 27 anos), curitibana, artista, compositora, nasceu com ataxia c...